Desde os tempos antigos até aos nossos dias, o homem tem procurado o verdadeiro amor. A mensagem de Deus permanece a mesma para nós hoje. Foi por isso que Jesus trouxe salvação e reconciliação. Não é possível substituí-lo por qualquer outra coisa. O amor que tem a capacidade de perdoar o próximo nasce de uma relação profunda com Deus.
Esta festa de amor rompe com a ideia de que podemos ser salvos através das nossas boas obras. Se aceitarmos esta verdade, temos a base para o início de algo de bom. Sem esta certeza, chegaríamos rapidamente ao limite, porque o nosso esforço nunca seria suficiente. Não nos deixemos enganar para tentar aliviar o problema da nossa culpa com boas obras. Nunca poderíamos pagar o suficiente para nos vermos livres dele.
Em conclusão: a festa de amor do Natal traz a boa nova de que, através de Jesus Cristo, temos o perdão da culpa e do pecado. Ele pagou absolutamente tudo, e convida-nos a aceitar o seu presente, por isso é realmente uma festa de amor!
Deus amou tanto o mundo que deu o seu único Filho, para que todo aquele que nele crê não se perca, mas tenha a vida eterna.
O Filho de Deus nasceu numa família de artesãos. Tal como José, o seu pai, que morreu cedo, Jesus estava preocupado com o bem-estar da família desde muito jovem. Esse foi um grande desafio para este novo rei. Certamente, teríamos tentado preparar o caminho para o Filho do Rei, para que o seu início fosse nas melhores condições.
Os judeus queriam um rei poderoso que agisse com uma mão de ferro e os libertasse dos romanos. Deus queria que o seu Filho aprendesse e levasse uma vida como a maioria das pessoas. No reino de Deus, destacam-se a humildade, a solidariedade e o amor ao próximo. Que o seu reino comece nos nossos corações e cresça cada vez mais.
Jesus disse: “O meu reino não é deste mundo. E a Pilatos disse: “Não teríeis autoridade sobre mim se Deus não vo-la tivesse dado” (João 19,11).
Então Jesus respondeu: “Não sou um rei terreno. Se o fosse, os meus discípulos teriam lutado, quando os judeus me prenderam. Mas o meu reino não é deste mundo.”
João 18.36
Um conselho: lê João 18.33-38 e ouve o Rei que fala aos corações. Responde-lhe com as tuas próprias palavras. Ele ouve-te.
Devido a guerras, motins, epidemias e corrupção, muitos colocam o Deus do Amor no banco dos réus. Deus deu o seu único Filho como sinal de amor ao mundo. A sua paz flui de uma relação estreita com ele. É por isso que é conveniente tirar primeiro a trave do próprio olho antes de procurar o cisco no do outro.
Jesus trouxe a paz para que todos possam ter uma relação com Deus. Tal como nos tempos antigos, hoje estamos num beco sem saída. Já no seu tempo, os judeus queriam um libertador político e não alguém que pregasse “ama o teu inimigo” e “dá a outra face” (Mateus 5.39).
Em resumo: a paz de Deus ultrapassa toda a compreensão e está acima das nossas preocupações. Esta paz divina pode conduzir a uma profunda tranquilidade. À primeira vista, parece não ter muito a ver com as aspirações políticas de paz!
Então, a paz de Deus, que ultrapassa tudo o que a mente humana pode naturalmente compreender, conservará o vosso espírito e os vossos sentimentos em Cristo Jesus.
Filipenses 4.7
Um conselho: dedica algum tempo a falar com Deus sobre Filipenses 4.4-9.
Ao criar o paraíso, Deus criou um lugar onde Ele e as pessoas se pudessem encontrar. Todos os dias ele comunicava com eles. É isso que Emanuel quer dizer: Deus connosco! Os primeiros seres humanos deixaram-se confundir pelo enganador e destruíram esta relação harmoniosa.
Foi por isso que Deus enviou o seu Filho para nos reconciliar com ele. O seu nascimento, o primeiro Natal, foi o início deste plano. Mas muito cedo Jesus viu que o mundo que criou o rejeitou, apesar de as pessoas terem gostado e ficado espantadas com os seus milagres.
Mas Jesus não se deixou condicionar pela rejeição e levou a cabo a sua missão até à morte na cruz. Após três dias ressuscitou dos mortos; e após quarenta dias subiu ao céu para enviar o seu sucessor, o Espírito Santo, no dia de Pentecostes. Meta cumprida: Deus está, através do Espírito Santo, em cada pessoa que confia Nele.
Em conclusão: O plano de Deus tornou-se uma realidade quando Jesus veio sob a forma de homem. Ele quer estar connosco. E no final, aqueles que o seguirem viverão com ele para sempre.
Assim se cumpriu a mensagem de Deus através dos seus profetas: “A virgem ficará grávida e dará à luz um filho, e pôr-lhe-ão o nome de Emanuel.” Emanuel quer dizer: Deus está connosco.
Mateus 1.22-23
Um conselho: hoje é o dia de preparação para esse fim – Deus quer estar contigo!
O acontecimento da vinda do Messias tinha sido anunciado por muitos profetas repetidas vezes durante muito tempo. Sabe-se que nessa altura havia homens sábios no Oriente que estudavam as estrelas e que as suas constelações apontavam para a vinda de um grande rei. Parece que esta foi a razão pela qual estes estudiosos das estrelas partiram rumo a Belém.
Era lógico que eles deveriam visitar primeiro o palácio real. Mas é muito interessante ver que Herodes chamou imediatamente os estudiosos judeus e que eles sabiam que o Messias prometido viria de Belém. E assim estes homens, que já estavam numa viagem exaustiva há várias semanas, viajaram em busca da criança. Os presentes que trouxeram ajudaram a jovem família.
Hoje em dia também é importante que saibamos como encontrar o Messias. Os sábios do Oriente são o exemplo que nos ensina a não ficar satisfeitos, a não desistir até termos encontrado Jesus.
Entrando na casa onde estavam o bebé e Maria, sua mãe, inclinaram-se diante dele em adoração e seguidamente ofereceram-lhe ouro, incenso e mirra.
Mateus 2.11
Um conselho: pensa nas coisas que te impedem de buscares a Jesus com sinceridade no teu coração.
Os pastores são expostos às intempéries. Eles são responsáveis pelo bem-estar das ovelhas. Desempenham uma variedade de funções, desde cuidar das ovelhas e encontrar locais de pastagem até à luta contra animais selvagens. Certamente, em tempos antigos, bem como hoje, haveria melhores empregos do que cuidar de ovelhas.
O facto de Deus querer anunciar a boa nova precisamente aos pastores e torná-los testemunhas da Sua mensagem é algo único. Não poderia Ele ter enviado os anjos para cantarem no templo? Parece que isto é exactamente o que ele não queria. Deus queria que a boa nova do Filho de Deus, envolto em faixas e deitado numa manjedoura, fosse conhecida entre aqueles que eram tão frequentemente esquecidos.
Os pastores foram os primeiros a ver a criança recém-nascida e contaram o que tinham visto. Os sábios da época deveriam ter reconhecido o Messias. No entanto, a história conta-nos como o conduziram à cruz.
Foram a correr e encontraram Maria, José e o bebé deitados na manjedoura.
Lucas 2.16
Um conselho: Muitas vezes, Deus começa com as pessoas que são esquecidas. Em quem gostarias de pensar hoje de uma forma especial?
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